Juro não tocar mais no assunto
De reprimir o sentimento
Mesmo achando absurdo
Juro procurar discernimento.
Juro ser sempre o mesmo
E se por algum momento eu mentir
Entenda que eu falei a esmo
Falei absurdos que nunca vivi ou senti
Juro sorrir e te cumprimentar
Juro me comportar
Até quando na frente de todos
Parecer um trovador a cantar
Juro não pensar em ti
E guardar no coração os poemas lidos
Juro me lembrar sempre que somos iguais
E ter-te pelas músicas e livros.
Juro me esconder do amor
Juro não mais te encontrar
Visto a fantasia do ridículo sonhador
Juro não te dizer que hoje só sei te amar.
César Vasco
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