Perco a paz onde me sobra tranquilidade
Onde vivem as tormentas, alimento-me!
Sem medo do inesperado
Sem medo...
Por que me sentiria assustado?
Onde a alma compreende o ser
E as emoções são bem definidas
Onde a maturidade é infantil
O que intranquiliza?
Perdido numa emoção criada
Onde achava que detinha o controle
Percebi que não se deve brincar com a paixão
Tendo a própria alma desarmada
Sendo tarde para a razão.
Então, viverei o delicioso gosto do sofrimento
Gostoso pelo sentimento digno: Paixão!
Ajudando-me com minha filosofia
Ajudando-me a nunca querer ter razão.
César Vasco
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