Quando o pálido de tuas mãos já não encontrar verdade
E elas sentirem que o abstrato tem forma
Restará a lembrança de alguém que te falou de amor
De alguém que não obedeceu à norma
Aí, ficará tão evidente o sentimento puro que passou,
Que te dará o péssimo pensamento do vivo passado.
Dará um formigamento na pálida mão
E à tua frente, sem perceber, verá poemas para ti rasgados.
Terei varias primaveras à frente
E, mesmo à frente, acho que amarei o pálido...
Com gosto do rosto ávido e diferente
De alma e conduta de ser cálido.
Foram sempre os adjetivos para ti:
Diferente, cálido... Beatles e sentimento
Como gosto de Beatles... gosto de something!
Gosto de contigo, todos os momentos.
Este é um poema para o amanhã
Poema para a cápsula do tempo
Para lembrar-te que um dia houve amor (Vai precisar)
Lembrar-te que o amor é o maior alimento.
César Vasco
César, muito bonita essa (como todas as outras) poesias. Lindas palavras!
ResponderExcluirNatália Uchôa
Obrigado, Natalia.
ResponderExcluirTão lindo!!!
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