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sábado, 15 de fevereiro de 2014

Frô


Frô...
- ri não, minina... deixa eu compretar!
Frô, que di candura si abre linda e bela nu meu jardim
Num sei si é rosa frondosa
Haja, qui num vi... assim!?
Frô,
Si eu pudesse ti enxer de frô escôia a rosa
Qui eu axo mai xêrosa
É que eu lembro docê
Quando tomo meu banho cum alfazema
I eu fico xeirozo, qui nem tu..
Assim: Jarmim... (Ah... êma!)
Frô,
Num sei dizê essas coisa bunita que os outro fala
Só sei... o qui essa coisa escorrega levando as remela dos oio,
Leva tembém minha vontade de sorri.
Oia, Frô...
Num sei si vivo...
Num sei si morro...
Só sei qui ti amo...
i Só sei, pruque a tua beleza eu carrego nos meu zóio.

César Vasco

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