Não estranhe a solidão
Nem o amargo da verdade
Não estranhe o vazio no peito
Nem a dor da saudade
Não repare nas falsas palavras de esperança
Ignore os pedidos de ajuda
Ignore as súplicas
Esqueça a ética e a boa conduta
Não enxergue a bondade humana
Ridicularize a quem te ama
Dissimule, atue e ironize o amor,
Forte como os que têm fama.
Não estranhe a solidão
Pois, estás só!
Não estranhe o amargo da verdade
Por estar longe de nós.
César Vasco
Cesar Vasco saiba que sou um grande adimirador seu, pois o considero mais que um amigo e espero que seja recíproco. Ei tive que copiar a sua poesia rsrsr gostei dela. Grande abraço
ResponderExcluirFique a vontade, meu caro IRMÃO!
ResponderExcluir