Antes eu era sábio, pois achava que entendia tudo.
Depois, passei a ser chato concordando com absurdos.
A adolescência me fez “águia” e “cachorro”:
Um ser observador de surdos,
E outro seguidor de Pseudos burros.
Hoje nem sei o que sou!
Sobrevivo ao inevitável,
Acreditando nas utopias,
Sobretudo, construindo no dia-a-dia,
Sem me preocupar com o futuro,
Ou com quem fui...
Ou com quem me aparece.
Talvez, eu seja um plural disso tudo
Um verso inoculo em meu epitáfio
Ou, apenas, o dono do mundo!
Pareço, apenas, seguir minha sina...
Pode ser menos que isso,
Pode ser mais que a minha própria vida!
César Vasco
César Vasco
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