Quando vivo as amizades saem de mim os alertas,
Sai de mim a nocividade de duvidar de um sorriso.
Cultivo o emblemático gostar de crer num olhar,
E a vontade de, com muitos, me encontrar.
Amizade não é conta bancária,
Nem banca de apostas.
Oposta a qualquer maturidade,
Amizade se vive e se fala.
Cala a boca daqueles que nos invejam
Os levando à vala de seus egoísmos: fraquejam!
O segredo é perceber que a todo momento algo nos quer
mostra-se,
Em vinhetas sinuosas levadas por brisas em esquinas,
Na maneira cansada e abusada do sol a queimar o juízo.
Desta maneira, te digo que o segredo é observar o seu
mundo e o alheio...
Sem arestas, sem preceitos...
Quem sabe, se na verdade, nem vale a pena acreditar em
segredos!?
César Vasco
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