Eu nunca te descrevi em poesia...
Somente a minha alma descreve-te pessoa,
Ainda!
Mas; hoje minha alma, em lírica, ressoa...
Em lírica a forma do teu sorriso
O brilho de te ter como és: Delícia!
A tua amizade e alegria,
Larissa!
Eu nunca vou escrever uma poesia pra ti
E quem sou eu tão soberbo pra tanto?
Tanto amor e sensibilidade nos olhos
Olhos que sufocam o pranto!
Não!
Eu nunca irei escrever-te
Eu nunca irei escrever-te
Nem, olhar-te mais eu vou...
Nem te dizer que a admiro...
A maneira que imaginas que sou!
Louco em sobriedade, seria...
Àquele que, um dia,
Te descreveria em poesia
E mesmo triste à revelia...
Pensasse, numa insônia,
Ter-te como sonho, bem que merecia!
Recitar a voz do coração musicada
Recitar a voz do coração musicada
E, enfim, edifica-la à poesia...
Larissa.
César Vasco
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