Quando o verbo exerce o erro cometido
Quando não se entende ouvir o não!
O gosto amargo no adjetivo ouvido.
Ser a questão e não encontrar a solução,
Por vezes, nos coloca a mira da bela variável...
Um dado momento de elucidação do problema.
O respirar exato e relaxante do ser estável!
Mas o universo dos teus pensamentos é inóspito!
Ninguém se reconhece em teu sorriso
Não há analogia ao lógico,
E o homem exato perde seu abrigo.
Falésias de teus sentimentos me constroem:
Sou planície de paz ao teu lado
E planalto de emoções contigo ao fuso,
Queria ser tua política e tua democracia em tudo.
Então, faço-me alquimista,
Manipulo os metais de carinho perante o orvalho
Para, em ti, simplificar toda essa inequação...
E enfim, te consumir num eterno abraço.
César Vasco
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