Ponto que me ponho em conto de coragem
Observo olhares seguros e corajosos
Na pedra mais alta diante da margem
Onde me acolho ao desejo de navegar
Nas nuvens que formam figuras
E corajoso mergulho do mais alto ponto
Deixando pra trás olhares, pedras e agruras.
Para onde a coragem me levar
Ou parar onde o fôlego mandar
Seguindo nuvens de figuras a me empurrar
Perseguindo o impossível de imaginar.
E nadar ao nada cercado de tudo
Como desejo de encontrar o meu amor
Como aquela vontade de reencontrar-te em beijo
Lembrando o rosto visto do mais alto arpoador.
César Vasco
Nenhum comentário:
Postar um comentário