Sou tão nordestino, Luiz...
Tu sabes o quanto choro com a história do “Assum Preto”
Triste sina de raiz,
Como a minha, que choro por um amor cego e tão cedo.
Oh, seu Luiz...
Se eu tivesse asa “avuava” pra outro bem querer
Como a tua asa branca
Que, sem querer, ensinou um povo todo a bem viver.
Luiz, respeita Januário!
Respeita a luz dos olhos teus: Santana!
Santa mãe, que de luz, viveu de amor
Pra você, Luiz, cantar na caravana.
Ah, Seu Lula...
Sou tão nordestino nesse amor
Que se eu escolhesse um lugar pra ficar
Escolheria um pedaço de chão pra te ouvir cantador
César Vasco
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