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sábado, 17 de setembro de 2011

Supondo a Verdade

Entendo que aquilo que me preenche o peito
Dando-me vontade de ser elegante
Aquilo que me faz atraente...
Está em todos!
O que chamo de amor é evidente!

E este te norteia a vários...
A muitos...
Pelos abraços e palavras sutis
Porém; somente, a um (a) te faz, inteiro, reparar
Redundante: Amar!

E, a ti, liberta os sonhos
Aprisionando-te nos mesmos, como vício
Alegra-te e te cerca...
Apenas a uma pessoa!
E nenhum sentimento vive-se à toa.

Quero está enganado em meu amor
Não é para, a mim, amá-la
Aquilo que vive elegante e iluminando seu olhar,
Não é para mim!
Devido o orgulho a chorar...
Não é pra mim!

Está guardado para alguém como ela
Seu espelho luminoso em léxico:
De mesma conjuntura visceral na arte de sorrir
Feliz deste ser se não for, do amor, cético
Triste verdade que habita em mim.

César Vasco

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