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quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Yellow

Amarela, amar ela...
Como fosse difícil ser todo amor por ela
Em ter o melhor abraço apertado
Apertando, a saudade dela: amarela!

Se atrevido fosse venceria o oceano,
Por amor a ela!
Resgataria o brilho das estrelas solitárias
Estrelas que a iluminam os sonhos e sorrisos
Seria o mais desejável pensamento dela...
Como hoje, nela, penso...
Hoje, de saudade, nem posso mais abrir a janela!

Amar ela... A amarela!
Que me deixou a carta mais linda
Dos sentimentos mais nobres
Como poesia doce que faz sorrir
Poesia Eterna!
Que me acompanha na luta dos dias
Poesia de sentimentos da mais linda amarela...
Para sempre, amar ela!

César Vasco 

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Pedrita


Pedra de arte, artesanato de amar.
Flor na pedra alta emotiva: Flor de lis ou Laís.
Pedra lapidada em diamante e brilho luz,
Duas pérolas negras enxergando a mim
Sodalita de aquariano: Pedra Azul!

“Stones”, pedras rolando em melodias.
Pedras que dançam como bailarinas, rolam sonhos!
A dança da tristeza em cima da pedra
Que pessoas tropeçam em melancolias:
Lágrimas no rio viram pedras,
Dividindo o caminho das águas em pura harmonia.

Linda pedra branca,
Mármore gigante de alma colorida,
Pedra de sonho prende Excalibur!
Delicada beleza petrificada em silêncio,
Pedra quieta no canto da sala embelezando o ambiente.
Pessoa reservada de inteligência emocional regendo o coração...
Coração de emoção ardente.

Não esquecerei que estrelas, também, são pedras
Reluzentes num céu de mistérios e dúvidas
Estrelas são pedras que brilham finitas ou infinitas!
Que, da terra, pequenos corpos que embalam sonhos
Pequenas pedras ou pedritas.

Pequenas à distância: estrelas!
Como duas irmãs a passear na praia
Ao lume de pessoas apaixonadas e petrificadas com o acaso,
Escolhem o nome de suas pedras...
Filhas: a primeira e a segunda,
Filhas que a felicidade exprime o amor por artes certas.

Linda Garota com nome de pedra,
Desejaria estes versos imortalizados na pedra do tempo,
Eternizando pensamentos líricos a ti
Com medo de um dia esta pedra esconder-se perdida
Como a pedra grande dos meus sonhos, perdida!
Diferente da pequena alma que brilha em meu coração de pedra:
Pedrita!

Tua pedra é o diamante!
Canaliza as energias em teu saber,
Protege tua essência artística,
Dando-te punhos de pedra sem pedras nas mãos, apenas rosas!
Retirando as pequenas pedras nocivas do teu caminho
Com a delicadeza do canto pássaro em prosa
Como a flor na alta pedra que te olha com carinho.

César Vasco

Alma Coral

Minha alma tem cor
Tem o brilho da vida
Feita de cristal:
Quebra com a maldade
Minha alma tem alegria...
Suavidade!

Minha alma é lírica
É a poesia em mim
Minha alma tem melodia
É minha música em ti
Minha alma vive a solidão
Se te afastas daqui

Minha alma tem lágrimas sofridas
Minha alma chora mal compreendida
É refém da hipocrisia
Minha alma aprisionada e perdida

Minha alma tem a energia do sol
Minha alma é coral!
O sabor do entendimento verbal
Minha alma tem inteligência emocional
Torna-me mais humana pela dor
É minha essência mais pura
Tenho a alma de uma flor.

César Vasco

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Dois Lados de um Sentimento


Sou a tristeza da solidão e a alegria do novo
Estou na lágrima do adeus e no sorriso do: gostei de você!
Sou o trauma do autoconhecimento
Sou a cicatriz da certeza no erro do que quis ter
Sou tudo que te faz pensar em deixar de ser só,
Aquilo divino que te faz sonhar com o carinho de outro ser.

Sou a letra da música que fala em ti
A melancolia da mesma música
O brilho no teu olhar a me ver cantar
Sou teus olhos fechados a reclamar
O som do coração quando te digo: não vá!
As batidas do mesmo coração ao te ouvir chegar.

Sou o arrepio da pele ao te tocar
O ardor na boca pelas palavras más
A gargalhada por tuas distrações
Sou tuas emoções
E teu olhar frio de desprezo
Sou o teu desespero
Tua raiva de meus amigos
Sou o que mais te entende e que menos te compreende
Sou o teu conforto e tua segurança ao te ver dormindo.

César Vasco

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Parou!

Escuro
Silêncio
Medo
Solidão
Frio
Nada
O nada
Por nada
Sem nada...

Olhos sem luz
Janela fechada
Pensamentos irreais
Tela de um computador
Alma gelada
Em casa.

César Vasco

domingo, 25 de setembro de 2011

Poesia de Meu Neto

No bolso da camisa do meu avô
Existe poesia!
Existem versos de amor
Existem dores que a dor não entende
Existem palavras abstratas de um mundo real
Existe a pessoa normal
Existe o meu avô!

No bolso da camisa do meu avô estão os amigos
Melks, Christianos, Ricardos, Fabrícios, Sérgios... Enfim,
No bolso da camisa do meu avô
Existe a coisa lírica de ser “gente boa”
Nada a toa...
No bolso da camisa do meu avô
Existe o carinho
A palavra cantada
O pensamento positivo
A amizade selada...
É o que existe,
No bolso da camisa do meu avô!

César Vasco

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Voz na Cabeça

Pedras e pessoas impuras tomam conta do meu universo
A música rasga a carne como faca cega
E o brilho da estrela é a artificial lâmpada de lanterna
Ilumina os corredores do meu íntimo a procura de mim mesmo
Emoções que se alternam em lágrimas internas.
E o corpo, antes coberto por cápsula protetora,
Sente a metamorfose da pele pelo frio da alma
Que se encolhe em semente de flor de vaso com água
Que nem tem direito ao calor da terra
-Sabes flor, que vais morrer sem luz!
Como os olhos de quem somente podem admirar a bela...
E por não merecê-la, tranca-se numa tela.
Fecha os olhos...
Lágrimas... E lágrimas...
Escorrem em aquarela.

César Vasco

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Citações Próprias de Melancolia

Coisas difíceis de dizer: SIM, NÃO, EU TE AMO E ADEUS...
Um dia o homem aprenderá que, somente quem ama, tem o direito de sentir saudades! Assim, entenderá como é maravilhoso viver o sentimento do reencontro...
reinventará o amor!

Assim sendo, se sentirá tão senhor de seus sentimentos que terá vontade de abusa-los. Tornando-se seguro o bastante para dizer o SIM à pessoa certa, NEGANDO qualquer possibilidade de sofrimento. Aventura-se em externar o que sente valorizando seus sentidos, deposita numa única frase tudo aquilo que ele espera que sintam por ele, e diz: EU TE AMO! 
Tornará-se humano no mais simples entender da palavra. Queira Deus, que sua criação não sinta a dor do ADEUS por mais um amor perdido.
 Porém, se senti-la, que viva a alegria do reencontro de um novo e maravilhoso amor...
...e esse ciclo nunca terá fim!

César Vasco

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

A Luz dos Olhos do Espelho

Gosto de literatura
Curto cinema
Faço poesias
Canto músicas sem problemas

Lendo encontro pessoas que nunca vi
Cidades que penso em conhecer
Frases e emoções que já disse e senti
Momentos que nunca irei esquecer

Em melancolia afloro meus medos
Entendo meus anseios
Invento desejos insanos
Sou o ‘louco’ do ‘médico’, em termos

Nas poesias me exponho em sentimentos
Faço rimas fáceis e crio mundos mágicos
Deposito verdades
Momentos alegres e trágicos

Vivo momentos de conflitos
Procuro por Deus sabendo que ele está e mim
Vivo o “se”!
Deixo de pensar em ti.

Mas, as pessoas não me entendem.
Acham que sou louco e esquisito
Felicidade é encontrar pessoas com luz nos olhos
Que entendem o que eu digo e sinto.

Felicidade é ser teu... amigo!
Então, assim como o tempo diz
Pois, sou todo à tua felicidade
Felicidade que sempre te fará sorrir.

César Vasco

Para a Corte


A vida passa como se estivéssemos na praia vendo uma pequena embarcação velejando perto. Onde as pessoas a bordo exalassem um perfume que fizéssemos lembrar alguma flor. Quando isso acontece o tempo passa, porém sempre fica na lembrança o aroma de saudade dos bons amigos.
Algumas das orquídeas do "meu jardim" estão sendo colhidas para serem plantadas no jardim de um mundo de conquistas.

Estaremos sempre juntos!

“Tio”, César Vasco

sábado, 17 de setembro de 2011

Supondo a Verdade

Entendo que aquilo que me preenche o peito
Dando-me vontade de ser elegante
Aquilo que me faz atraente...
Está em todos!
O que chamo de amor é evidente!

E este te norteia a vários...
A muitos...
Pelos abraços e palavras sutis
Porém; somente, a um (a) te faz, inteiro, reparar
Redundante: Amar!

E, a ti, liberta os sonhos
Aprisionando-te nos mesmos, como vício
Alegra-te e te cerca...
Apenas a uma pessoa!
E nenhum sentimento vive-se à toa.

Quero está enganado em meu amor
Não é para, a mim, amá-la
Aquilo que vive elegante e iluminando seu olhar,
Não é para mim!
Devido o orgulho a chorar...
Não é pra mim!

Está guardado para alguém como ela
Seu espelho luminoso em léxico:
De mesma conjuntura visceral na arte de sorrir
Feliz deste ser se não for, do amor, cético
Triste verdade que habita em mim.

César Vasco

Quando Penso em Você

Meus sonhos e o desejo de ter o mundo...
É quando você aparece na lembrança
Que percebo que deixasses de ser um sonho pra mim,
Pois, você é o meu maior desejo de amar!
E, na realidade, te amo... É fato!
Pois, sendo possível dividir meus sonhos sob a equação: emoção pela razão...
De um lado ficam todos os desejos de ter,
E do outro o desejo de ser...
Deste lado só se encontrará você... O meu amor!

César Vasco

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Quando a Noite Chegar

Quando chegar a noite, teremos um ao outro
No frio do sereno que a alma sente
Quando na solidão do quarto procurar meu espelho
E encontrar no meu olhar alguma luz
A luz que herdei dos teus olhos serenos.

Enxergar a paixão em ser diferente e decodificada
Na eminência de ter os pensamentos imortalizados num ser
E o ser, de diferente paixão, nunca irá se afastar
Nem pela ausência de luz nos olhos
Nem pela sombra da noite que faz magoar...
Este ser em ti viverá (sempre)

Pois, teremos nossos rostos pálidos e cálidos em “películas”
Em livros e contos... Em poesia!
Verás que não será preciso me procurar
Estarei em todo lugar, pois, sou você
Com teus olhos de luz refletindo um espelho a me iluminar

E assim, quando a noite chegar
Seremos Amélie Poulain, John Lennon, Neruda e Pessoa
Seremos o Woody além do que ele pensa
Viveremos na música urbana e “hermana” em essência
Caminharemos felizes por teatros, cinemas e praças
Seremos o universo do outro pelo outro
Presos ou soltos sem lágrimas tingidas
Curtindo as expressões alheias
Como românticos às críticas que somos
Em demasia: um no outro a pensar!
Desejando a felicidade de uma conotação lírica no olhar
E se eu estiver certo no que acabo de imaginar
Não haverá melancolia pra chorar
Na hora em que a noite chegar.

César Vasco