Na calmaria que arranharia a vida do meu carnaval,
Tive um momento de sentimentos meus
Para lembrar de você.
Numa canção à toa ou na foto de um camafeu.
Meu carnaval mascara o pierrô do meu sorriso
Mascara e escancara o vício da alegria que tive
E que hoje vive em minhas lembranças, não efêmeras,
Do nós que em mim reside.
Lembrarei de você no carnaval de qualquer emoção minha...
Vivida num São João, na Páscoa ou no inverno do nada
Lembrarei das conversas tentando lembrar momentos bons
Lembrarei da polaroide que virou fumaça.
Na calmaria dos meus sentimentos,
Eu quero te ver do jeito que lembro de ti...
Assim, mesmo sem mim...
Mas, lembrando de todos os carnavais que nunca terão o
seu fim!
César Vasco
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