Reverberar a tua palavra bela
Em tons singelos de pinceladas astrais
Fugazes são os idiomas dos teus olhares:
Murais, vitrais... arte bonsai!
Que de alegres sorrisos se esvai
Que de tristes conotações: decepções...
Ora, mal visto, o carinho do moço
Sincero, errante e cheio de intenções.
Dissonar em breve tema teu silêncio lírico
Em foto, em meu olhar, em te amar, somente...
Descrente de outra realidade tão passional,
Sentir-te beleza, assim, como a gente ama-te sempre!
César Vasco