Amor não é, somente,
Aquilo que a gente sente.
Do amor a gente prova, aprova e reprova...
Sob gostos, o desgosto de ter vivido um amor,
Privilegia a mágoa.
Mágoa: amor que não se renova!
O amor a gente pressente!
Nasce dentro da gente,
Como se, normalmente, mente não tivéssemos.
E a gente mente quando ama.
Mente pra não encontrar alguém como a gente,
Que sente o que a gente sente,
Sentindo o pavor que essa pessoa não minta...
Como a gente mente!
Verdade?
Verdade é ser inteiro o amor!
Amar.
Mesmo que o seu amor esteja ausente,
Mesmo o amor inexistente...
Verdade é amar!
A si, ao parente...
De repente, na família, o amor se apresente...
Eloquente!
Certo de companheirismo e munido do carinho perene...
Carinho necessário e comovente,
Que rege a gente quando ama!
Desse amor, que não é ‘somente’,
Mas tudo aquilo que a gente deseja...
Unicamente!
César Vasco
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