Então: Condenado!
Por amar...
Estar, calar e renunciar...
O amor!
Fui condenado por, muito, amar!
Pelo teu rosto sonhado quando abro os olhos
Pelos detalhes em minhas lembranças
Sentindo-me criança: choro!
Com estes olhos sem luz e sem esperanças
Alma não existe!
Sentimento resiste...
Solitário, gladiador sentimento
Persiste num corpo sem movimento
Aqui amor reside!
Condenado a te olhar
Admirar a beleza ao sorriso em fotos...
Verbalizada ao léxico do teu sexo
Apaixonado por ti, hoje e sempre,
Adverso a condenação e ao nexo!
César Vasco
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