Olhos e imbróglios de palavras desconexas
Onde enrolho meus pensamentos e desejos
Na vontade que desejes meus sonhos em beijos...
Em lampejos!
Na vida de sobejos,
Bocas, beijos feios e lindos anseios.
Olhos que olho a retina
Que transpira minha sina
Focando minha íris
Sendo a crítica e a rima
Para o espelho que me observas
À crítica severa.
Minha face não é meu íntimo
Minha face é muito mais...
Minha avó!
Pão de ló...
Pérolas e adornos
Minha avó
Que nunca deixarei só.
Posto minhas raivas com sorriso
Posto meus medos
Acreditando em meu sorriso
Posto-me à vida...
Espelho meu, à postos!
Aposto na minha felicidade
Nunca póstuma!
Pois, vivo a alegria,
Como pergunta que não precisa de resposta.
César Vasco
Nenhum comentário:
Postar um comentário