Com medo de assumir o que sinto
Medo de entender o meu medo
O destino me trouxe aqui, sem medo de viver sonhos!
Mas o negro dos teus olhos
E a verdade do teu ser,
Aguçaram o medo em meu peito
E as incertezas do que queria ter.
Mas da tua boca, enfim, o acalanto.
Tuas palavras certeiras para um coração ferido,
Acariciam minha face, agora, risonha.
Criando um ser muito mais seguro e altivo.
E certo de que já não existe medo,
Finco no peito o sentimento eterno:
Do romântico absoluto por seu desejo,
Desejo de ser, por toda vida, teu!
Saboreando, sem medos, teus beijos.
César Vasco
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