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quarta-feira, 7 de setembro de 2016

Nada Que Me Fascine

Sem que você me veja eu percebo suas ações
Seus olhares enigmáticos eu tento traduzir
Pelas músicas que eu imagino que você ouve
Ou pelas cores que eu levaria a ti.

Seus cabelos, ora vermelhos...
Sua pele branca, ora preta...
Seu sorriso brando e cheio de força nos olhos
Eu, apenas, canto e observo você
E oro!

Sem que você perceba meus olhares de canto
Consumo você sem que você determine
Desculpa, eu sou assim mesmo quando te vejo
Você e tudo que me fascine.


César Vasco