Amo-te!
Não
como abelha ao pólen, flor!
Amo-te sem esforço
Amo-te ao meu próprio amor.
E, se trabalho tivesse ao meu amor por ti;
Esvair, ia-me, em suor...
perderia todos os sentidos ao trabalho
Para que você entendesse a minha necessidade de ti...
bem aqui!
Amo-te sem esforço
Amo-te ao meu próprio amor.
E, se trabalho tivesse ao meu amor por ti;
Esvair, ia-me, em suor...
perderia todos os sentidos ao trabalho
Para que você entendesse a minha necessidade de ti...
bem aqui!
E sentado no presente
Percebo minha preguiça sã
Insana ao meu próprio querer
A minha alegria vã de, um dia,
Em te viver!
César Vasco