O fim do filme: “the end”
O fim sem ter fim
Enfim, uma hora tinha que acabar
Assim...
Dores haverão
De inverno a verão
O fim é o prólogo do cidadão
Que sorri e chora com precisão
Mas o jardim permanecerá
Vivo e altivo, jardim
De almas e vontades vencedoras
Enfim...
Uma hora chega o fim
Sim... felicidade, sim!!!
Para que os outros entendam o teu sorriso
E o que sinto por ti.
Então, adeus meu jardim
Vou procurar regar outras almas
Sem lágrimas, sem traumas da dor
Por fim, um simples “sim”
De tantos “Nãos” naquele corredor.
César Vasco
César Vasco